23.10.12

Como nos velhos tempos.



- Hey!
Sem perceber que ela vinha logo atrás, ele continuou andando. Tentando não tropeçar nas partes  irregulares da calçada, ela guardou os óculos escuros na bolsa e chamou por ele novamente. Dessa vez, pelo nome.

3.10.12

Carpe diem.



- Quando você vai aceitar o que eu sinto?
- Isso não é jogo. Não há derrotas aqui; muito menos vitórias. E certamente não preciso de nenhum tipo de aceitação.
- Esse é um equívoco tão grande que eu sequer posso acreditar que saiu da sua boca.
- Você pode lutar o quanto quiser, mas as coisas não mudam somente porque você deseja que elas sejam diferentes.
- Eu estou aqui - ele abriu os braços -, oferecendo a mudança que seus olhos pedem aos gritos embora sua boca permaneça quieta. Tudo que você precisa fazer é aceitar.